quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Adjectivos

Temos andado a estudar os Adjectivos. Ontem fizemos um exercício e como trabalho de casa inventámos um texto utilizando os adjectivos que encontrámos nesse exercício, (admirado, azul, belo, brancas, branco, cansadas, desajeitado, desengonçadas, finas, grandes, leves, lindo, liso, longas, macias, negras, preguiçosas, rugosa, velhas, verde). Alguns textos ficaram muito interessantes!

Era uma vez um menino que tinha uma camisola azul com riscas verdes e grandes bolas brancas, ele era tão desajeitado que caiu na lama. Ele era muito desengonçado e até para se levantar foi preguiçoso, primeiro teve que tocar na lama com as mãos e achou-a lisa, leve e macia. Quando se levantou estava todo sujo e resolveu ir a casa trocar de roupa no caminho encontrou umas velhas amigas que estavam muito cansadas e ele não percebeu porque. Elas tinham estado na aula de educação física e traziam os seus longos cabelos presos num tó tó e estavam lindas. No final o menino ficou admirado com as suas belas pernas finas mas era tarde e o céu estava a ficar negro.
Catarina

Num belo dia, de céu azul e branco, o João ficou admirado com duas nuvens brancas e grandes.
Elas eram tão leves que o vento as levava. O João sentiu o fresco porque levava umas calças velhas, e finas, um casaco verde, e uma camisola com longas mangas, que faziam de luvas macias.
No céu viu negras andorinhas que já cansadas, procuravam alimento. Num tronco liso umas preguiçosas lagartas, escolheram-se para não serem vistas pelas andorinhas, muito desengonçadas esconderam-se numa folha rugosa e esperaram que o perigo passasse. O João muito desajeitado e distraído tropeçou e caiu num lindo monte de flores e partiu-as.
Ana Lúcia

Este Verão fui com os meus amigos visitar uma quinta. Estava um belo dia com um céu muito azul. Havia um prado muito verde. Havia um lindo jardim cheio de rosas brancas. Vimos grandes árvores de casca rugosa por serem tão velhas e cansadas. No prado pastava um cavalo de longas e macias pelagens. Ao seu lado estava um pónei muito novo de pelo liso desajeitado de pernas desengonçadas e finas. No lago nadava um cisne branco com leves movimentos. Mais ao longe numas velhas e negras pedras descansavam umas preguiçosas rãs. Todos gostámos muito de ver a quinta mas o João foi o que ficou mais admirado com a beleza da quinta.
Júlia

Era uma vez um Boneco de Neve branco que vivia na rua, que até um dia encontrou uma menina de pele rugosa que tinha umas luvas longas e umas botas finas que eram verdes e a cara macia e uns olhos azuis a menina tinha cabelos lisos e já era velha e era muito preguiçosa e também desajeitada e pernas longas e quando olhou para boneco de neve ficou admirada e disse este boneco é muito belo e era muito grande com uma cenoura bela e quando o por do sol aparecia o boneco ficou negro.
Rosa

Eu fiquei admirado ao ver o céu tão azul. Ah! Tinha-me esquecido o Verão estava a começar. O mar azul e belo batia nas rochas negras e velhas.
Na praia as algas verdes e macias espumavam umas bolhas brancas e as gaivotas vestidas de preto e branco passeavam com o seu ar desajeitado e as suas pernas finas e desengonçadas, estavam cansadas do voou da manhã.
O dia estava lindo e algumas pessoas davam grandes passeios à beira do mar.
Uma menina de cabelo liso com longas tranças passeava com a sua avó que tinha já a pele rugosa.
Eram dias de Férias e as pessoas sentiam-se mais leves e tornavam-se preguiçosas.
Afonso

Era uma vez um menino chamado José, era muito desajeitado usava uma camisola azul e umas calças brancas, o seu pai tinha um carro branco, não tinha amigos.
Mas ouve um dia que umas meninas negras de tranças negras e muito longas disseram-lhe:
- Queres ser nosso amigo.
E ele respondeu assim:
- Não. Passado um bocado encontrou umas luvas macias e finas. Mas não gostou delas. E mais tarde encontrou uma bola da cor verde. Mas achou que estava muito vazia. E encontrou uma maça rugosa. Mas não gostou dela. E encontrou um pente liso. Mas não gostou porque estava cheio de cabelos. A noite o José encontrou umas meias leves. E calço-as ele gostou. E encontrou umas marionetas preguiçosas andou a brincar com elas toda a noite ate o pai o mandar para a cama. No dia seguinte o José encontrou umas meninas desengonçadas e passou a ser amigo delas, depois mais tarde o José encontrou um gato lindo e belo. Depois ao fim do dia o José encontrou uns meninos cansados e ficou admirado o José encontrou umas bicicletas, velhas. E apareceu os donos das bicicletas e o José deu as bicicletas a partir daí o José voltou a ter amigos.
João

Num dia belo de sol, um marinheiro velho queria pescar!
Um peixe? Para o jantar, um belo peixe verde e vinho azul.
Não tinha cana de pesca para pescar,
E não tinha dinheiro para pagar o vinho e um dia encontrou um velho que tinha dinheiro, trocou o seu barco grande por dinheiro comprou a cana e o vinho.
Henrique

Eu tenho uma gata cinzenta que gosta de estar á lareira a lamber-se e a brincar, e eu gosto de estar a brincar com ela à lareira, e tenho duas cadelas que são castanhas escuras, que quando me vêm a brincar com ela começam logo a ladrar e dois periquitos um verde e o outro amarelo que de manhã começam logo a cantar, e mais duas rolas que são branquinhas e uma tartaruga verde.
Patrícia

Era uma vez um menino desajeitado e lindo. Um dia o menino foi para a cozinha e quando chegou viu que a cozinha estava pintada de branco, mas ele não gostou e então começou a mandar ovos contra a parede.
Entretanto a mãe chega com o seu cabelo liso e com as suas madeixas muito longas. Depois a mãe vai à cozinha e vê o seu filho com a pele muito rugosa, depois olha para a cozinha e vê os ovos na parede, e fica muito, muito zangada.
Mas a mãe do menino também tinha duas filhas que eram muito preguiçosas e quando dormiam nunca tiravam as suas botas brancas e macias, e essas botas eram muito, muito leves. No dia seguinte a mãe veste a sua camisola azul e verde, mas quando ia para sair de casa para ir para o trabalho, viu que tinha um carro preto e belo á porta de casa.
Quando se foi embora os seus filhos e as suas filhas puseram a casa toda suja e as coisas que estavam no chão estavam todas desengonçadas.
As meninas rapidamente foram vestir as suas camisolas muito finas, e elas quando acabaram de subir as escadas estavam muito cansadas e as suas mãos até estavam negras, e o menino até ficou admirado por as suas irmãs se terem despachado tanto a vestir as suas camisolas finas, grandes e velhas.
Ana Rita

Era uma vez... um sapo verde, era tão belo, tão belo e tão lindo que todos se babavam dele. Num certo dia... veio um grande grilo desajeitado e com as pernas desengonçadas que lhe disse:
-Quem me dera ser como tu! Gri, Gri é só o que eu faço!
De seguida veio alce, o rei, com o pêlo muito liso, com longas pernas que lhe disse:
-Belo sapo, por hoje vais ser o herdeiro, quando eu morrer tu lidarás o trono!
O sapo, todo contente lá foi cantarolando, passado umas duas horas... chegou um papagaio, verde, com pernas muito velhas, admirado que lhe disse:
-Uau! Belisquem-me.
O papagaio com tanta inveja lá se foi embora. Depois, chegou uma preguiça rugosa, com pernas muito grandes e muito preguiçosas que disse:
-AAAAAAAAA! Que sono, eu é que não seria a herdeira!
Chegou um crocodilo, com escamas muito macias, finas, brancas, era um crocodilo raro, chegou lá e anunciou a chorar:
-Alce, o rei, morreu.
Toda a gente foi ao funeral, com lágrimas nos olhos, principalmente o belo sapo. Mas, o belo sapo passou a chamar-se sapo, o rei.
Lá reinou ele no trono, feliz... os seus dois guardas da porta principal do castelo eram dois tigres, um branco e um azul. Chegaram lá umas dezasseis gatas negras, ao pé de sapo, o rei, com cestos leves cheios de fruta para ele comer. De noite, sapo, o rei, com as pernas cansadas foi dormir.
Quando acordou, de manhã, foi fazer uma festa para celebrarem a chegada dele.
Todos viveram felizes, principalmente sapo, o rei!
Miguel

Um dia estava em casa do meu tio ele tinha uma camisola azul depois fomos jantar e como ele é desajeitado caiu com o comer e eu depois fui-me embora para casa.
No dia seguinte o meu tio foi lá almoçar e levou uma camisola verde ás riscas, fomos ao café e ele viu duas pessoas negras e uma rugosa e elas tinham botas leves e lisas e longas e eu tinha umas botas velhas.
À tarde vi muitas gaivotas preguiçosas e desengonçadas a dormir e eram tão grandes e macias! E vi uma menina linda e tinha pernas finas e eu fiquei admirado porque ela era tão bela.
À noite vesti o meu pijama branco porque estava muito cansado.
No dia seguinte fui a casa dessa menina gira dar umas rosas brancas.
E vivemos felizes para sempre.
Tiago

Era uma vez um super herói que era muito grande. Ele tinha o nome de super azul, mas a sua cor preferida era o verde. Um dia o super Herói pensou:
- Azul é uma cor um bocado desengonçada e a minha cor preferida é o verde então já não quero ser mais o super azul e quero ser o super verde.
Diogo

Era uma vez um peixe que era muito admirado, era azul e muito belo, tinha escamas brancas, as escamas eram grandes, finas e muito macias. O peixinho era lindo e um pouco desajeitado.
Um dia conheceu umas lagostas que eram negras e tinham uma cor verde, eram preguiçosas, desengonçadas, tinham um ar rugoso e eram muito grandes mas pareciam ser leves e andavam sempre cansadas.
Tratavam o peixinho por branco e diziam que ele era liso. Eles conversaram muito e ficaram muito amigos.
Inês

Era uma vez um peixinho com escamas todas brancas e tinha outra escama azul na cabeça. Ele era belo, mas desajeitado. Um dia viu outro peixinho verde de escamas macias, leves, finas e longas. E depois mais peixes de outras cores... Um dia apareceu um peixinho multicor e os outros chamaram:
-Vem peixinho lindo vem brincar connosco! Já estamos casados!
- Mas ele nada. Ficava ali especado a ver-se ao espelho admirado com a sua beleza.
-Não, não quero brincar com ninguém! -disse o peixinho multicores.
- Mas depois de muito tempo, ninguém lhe ligava, porque ele não brincava com ninguém.
-Vem brincar connosco! - disseram os peixinhos novamente. E finalmente ele disse:
-Sim quero.
- E lá foram brincar todos juntos no fundo do oceano.
Jéssica

Junto ao mar azul e belo um dia vi uma gaivota muito bonita com as suas penas brancas e não tinha nem uma pena negra. Um dia a gaivota pousou numa rocha onde estava um caranguejo. Ele era tão meiguinho, decidiu começar a pentear as penas da gaivota, ficou muito cansado o caranguejo e dormiu uma grande soneca. E a gaivota disse:
-És mesmo desajeitado.
Mas o caranguejo dormia tão bem que não deu por nada. No outro dia o caranguejo estava-se a lembrar da gaivota e das penas que eram tão macias e longas e finas e grandes.
Tatiana

A água do mar é azul.
A escola grande tem muitos alunos.
As canetas velhas estão estragadas.
A minha gata é preguiçosa.
O céu está lindo.
A erva é verde.
As mesas são leves.
A lapiseira é fina.
As estradas são longas.
As gaivotas brancas voam no ar.
Luís

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