A Ana chegou a casa muito zangada com o seu amigo Pedro. O pai dela perguntou-lhe o que se tinha passado e ela respondeu:
- O Pedro gozou comigo em frente da escola toda, nunca mais quero ver e espero que ele adoeça para nunca mais ir a escola.
O pai dela não disse nada e foi a garagem buscar um saco de carvão chamou-a e disse:
- Vês aquela camisola branca no estendal? Vais imaginar que ela é o Pedro e estes bocados de carvão são os teus pensamentos contra ele.
Vais atirar todos os bocados de carvão contra a camisola. Depois volto para ver como te sentes.
Passada uma hora o pai voltou e perguntou como é que ela se sentia. Ela respondeu:
- Sinto-me muito cansada mas consegui acertar muitas vezes na camisola.
O pai levou-a para o quarto e ela viu-se ao espelho. O pai disse-lhe:
- Estás a ver Ana tu mandaste os bocados de carvão à camisola mas estás mais suja do que ela.
O pai mostrou-lhe que ao querermos mal a alguém os maus pensamentos (raiva) voltam para nós, também nos afectam.
Devemos perdoar sempre e não querer mal aos outros.
- O Pedro gozou comigo em frente da escola toda, nunca mais quero ver e espero que ele adoeça para nunca mais ir a escola.
O pai dela não disse nada e foi a garagem buscar um saco de carvão chamou-a e disse:
- Vês aquela camisola branca no estendal? Vais imaginar que ela é o Pedro e estes bocados de carvão são os teus pensamentos contra ele.
Vais atirar todos os bocados de carvão contra a camisola. Depois volto para ver como te sentes.
Passada uma hora o pai voltou e perguntou como é que ela se sentia. Ela respondeu:
- Sinto-me muito cansada mas consegui acertar muitas vezes na camisola.
O pai levou-a para o quarto e ela viu-se ao espelho. O pai disse-lhe:
- Estás a ver Ana tu mandaste os bocados de carvão à camisola mas estás mais suja do que ela.
O pai mostrou-lhe que ao querermos mal a alguém os maus pensamentos (raiva) voltam para nós, também nos afectam.
Devemos perdoar sempre e não querer mal aos outros.
Sem comentários:
Enviar um comentário