Aqui fica a história que nós inventámos e gravámos para participar no concurso "Conta-nos uma história". Nós inventámos uma história a pensar na história "O cacto sempre triste" que já tinhamos trabalhado cá na sala.
O cacto Jeremias
Era uma vez um cacto chamado Jeremias. O Jeremias vivia num deserto onde fazia muito calor de dia e muito frio de noite.
Ele era um cacto muito triste porque se achava feio e sem importância.
Um dia, cinco moscas amigas, que andavam por ali a passear, viram o Jeremias e aproximaram-se dele para conversar.
-Olá amigo cacto, como te chamas, como estás?
O cacto não respondeu porque pensou que as moscas iriam gozar com o seu nome e afiou os seus picos.
As moscas ficaram assustadas e foram-se embora.
O Jeremias com pena de si próprio ficou ainda mais triste.
Ao fim de algum tempo duas cobras rastejaram até perto do cacto.
-Olá amigo cacto, como te chamas, como estás?
O Jeremias não respondeu porque voltou a pensar que iriam gozar com o seu nome e voltou a afiar os picos.
-Mas que cacto mal-educado. -disse a cobra Palmira.
-Tens razão, que mal-educado. -respondeu a Joaquina.
O cacto ficou ainda mais triste e mais sozinho.
-Ninguém gosta de mim! – pensava o cacto mostrado a sua tristeza.
Os dias foram passando e o cacto sentia-se mais triste. Numa manhã ensolarada deu-se um acontecimento que mudou a vida do Jeremias. O Manel e o Joca, dois amigos que andava por ali a brincar com o seu camelo Areias repararam no Jeremias e aproximaram -se com curiosidade:
-Que bonito cacto que flor tão linda! -exclamou o Manel com admiração.
-Concordo contigo Manel, é um cacto mesmo bonito! -disse o Joca.
-Flor? Qual flor? -pensou o cacto admirado.
-Sou eu, não te assustes, sou a tua consciência. -respondeu a flor.
-Será que estou a sonhar?
-Não, não estás. Não sabias que tinhas uma flor?
-Nunca tinha reparado em ti. -disse o cacto.
-Afinal, talvez não seja assim tão feio e sem importância. A minha flor é muito bonita. -pensou o cacto com alegria.
-Não devia ter sido mal-educado com as moscas e as cobras. Elas queriam ser minhas amigas e eu afastei-as com os meus picos.
Finalmente o cacto Jeremias percebeu que ninguém lhe queria fazer mal.
O Joca e o Manel já iam longe.
- Ei! Amigos, esperem! -gritou o cacto.
Os dois amigos lá voltaram para trás.
-Desculpem não vos ter falado. Vou fazer uma festa de celebração da minha flor. Querem vir?
-Sim claro! -responderam os dois amigos.
Enquanto o Jeremias andava a preparar a festa aproximaram-se três escorpiões e um lagarto que iam visitar as tias a Marrocos.
-Olá amigos querem vir à minha festa? -perguntou com alegria o cacto Jeremias.
Os quatro amigos olharam espantados e até um pouco assustados para o Jeremias. É que as moscas lhes tinham dito que o cacto não falava com ninguém.
- Posso pedir-vos um favor? Já que eu não consigo sair daqui podem ir por aí convidar todos os animais para virem à minha festa?
- Claro que sim, a tua festa vai ser a maior.
Na festa o Jeremias pediu desculpa a todos os animais para quem tinha sido mal educado e a partir daí fez muitos amigos. O Jeremias percebeu que todos temos coisas boas. Que as devemos procurar e mostrar para sermos felizes.
Ele era um cacto muito triste porque se achava feio e sem importância.
Um dia, cinco moscas amigas, que andavam por ali a passear, viram o Jeremias e aproximaram-se dele para conversar.
-Olá amigo cacto, como te chamas, como estás?
O cacto não respondeu porque pensou que as moscas iriam gozar com o seu nome e afiou os seus picos.
As moscas ficaram assustadas e foram-se embora.
O Jeremias com pena de si próprio ficou ainda mais triste.
Ao fim de algum tempo duas cobras rastejaram até perto do cacto.
-Olá amigo cacto, como te chamas, como estás?
O Jeremias não respondeu porque voltou a pensar que iriam gozar com o seu nome e voltou a afiar os picos.
-Mas que cacto mal-educado. -disse a cobra Palmira.
-Tens razão, que mal-educado. -respondeu a Joaquina.
O cacto ficou ainda mais triste e mais sozinho.
-Ninguém gosta de mim! – pensava o cacto mostrado a sua tristeza.
Os dias foram passando e o cacto sentia-se mais triste. Numa manhã ensolarada deu-se um acontecimento que mudou a vida do Jeremias. O Manel e o Joca, dois amigos que andava por ali a brincar com o seu camelo Areias repararam no Jeremias e aproximaram -se com curiosidade:
-Que bonito cacto que flor tão linda! -exclamou o Manel com admiração.
-Concordo contigo Manel, é um cacto mesmo bonito! -disse o Joca.
-Flor? Qual flor? -pensou o cacto admirado.
-Sou eu, não te assustes, sou a tua consciência. -respondeu a flor.
-Será que estou a sonhar?
-Não, não estás. Não sabias que tinhas uma flor?
-Nunca tinha reparado em ti. -disse o cacto.
-Afinal, talvez não seja assim tão feio e sem importância. A minha flor é muito bonita. -pensou o cacto com alegria.
-Não devia ter sido mal-educado com as moscas e as cobras. Elas queriam ser minhas amigas e eu afastei-as com os meus picos.
Finalmente o cacto Jeremias percebeu que ninguém lhe queria fazer mal.
O Joca e o Manel já iam longe.
- Ei! Amigos, esperem! -gritou o cacto.
Os dois amigos lá voltaram para trás.
-Desculpem não vos ter falado. Vou fazer uma festa de celebração da minha flor. Querem vir?
-Sim claro! -responderam os dois amigos.
Enquanto o Jeremias andava a preparar a festa aproximaram-se três escorpiões e um lagarto que iam visitar as tias a Marrocos.
-Olá amigos querem vir à minha festa? -perguntou com alegria o cacto Jeremias.
Os quatro amigos olharam espantados e até um pouco assustados para o Jeremias. É que as moscas lhes tinham dito que o cacto não falava com ninguém.
- Posso pedir-vos um favor? Já que eu não consigo sair daqui podem ir por aí convidar todos os animais para virem à minha festa?
- Claro que sim, a tua festa vai ser a maior.
Na festa o Jeremias pediu desculpa a todos os animais para quem tinha sido mal educado e a partir daí fez muitos amigos. O Jeremias percebeu que todos temos coisas boas. Que as devemos procurar e mostrar para sermos felizes.
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